Cheia do Rio Acre põe Defesa Civil em alerta
A Defesa Civil do município de Rio Branco e a do estado do Acre estão
em alerta devido à cheia do Rio Acre. Desde a semana passada o nível
das águas não para de subir. Na sexta-feira (8), o rio ultrapassou os 12
metros, marca a partir da qual a prefeitura da capital acriana aciona
um plano de contingência. Na última medição, realizada na manhã de hoje
(11), o rio já atingia 14,03 metros. Três centímetros acima da cota de
transbordamento.
Com a previsão de ter que remover as famílias de bairros onde,
historicamente, a cheia do rio costuma causar alagamentos - como Airton
Sena, Taquari, Seis de Agosto, Baixada da Habitasa e Cadeia Velha -, a
prefeitura de Rio Branco decidiu construir mais 50 abrigos além dos 50
já existentes no parque de exposições Marechal Castelo Branco.
“Já há alguns locais alagados, mas, felizmente, até agora, nenhuma família desabrigada ou desalojada”, disse à Agência Brasil o coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, George Luiz Santos.
Segundo a prefeitura, só no bairro Airton Sena, mais de 3 mil famílias moram em áreas de risco. O número foi obtido a partir do cadastro realizado durante o alagamento ocorrido em 2012. O plano de contingência municipal prevê, além do serviço de acolhimento de eventuais desabrigados, a remoção para a casa de parentes das famílias que forem desalojadas.
O nível da água também está sendo monitorado nas cabeceiras do rio, principalmente nos trechos próximos às cidades de Assis Brasil, Xapuri e Brasileia.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br
“Já há alguns locais alagados, mas, felizmente, até agora, nenhuma família desabrigada ou desalojada”, disse à Agência Brasil o coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, George Luiz Santos.
Segundo a prefeitura, só no bairro Airton Sena, mais de 3 mil famílias moram em áreas de risco. O número foi obtido a partir do cadastro realizado durante o alagamento ocorrido em 2012. O plano de contingência municipal prevê, além do serviço de acolhimento de eventuais desabrigados, a remoção para a casa de parentes das famílias que forem desalojadas.
O nível da água também está sendo monitorado nas cabeceiras do rio, principalmente nos trechos próximos às cidades de Assis Brasil, Xapuri e Brasileia.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br
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