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Boa notícia: garoto acreano com doença rara retira tumor; amigos e familiares comemoram

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"Entrou no centro cirúrgico agora", publicou o pai de Daniel na manhã desta segunda. Foto: Reprodução/Facebook
O pequeno Daniel Souza Batista, de 5 anos, diagnosticado com tumor de Wilms [tumor maligno nos rins], ainda encontra-se em tratamento no estado de São Paulo (SP).
Depois de ter passado por sessões de quimioterapia no início do mês, em Barretos (SP), agora o “Super Dani” - apelido carinhoso dado pelos familiares e amigos fazendo alusão a força do garoto – venceu nesta segunda-feira (26) uma nova etapa: ele acaba de retirar o tumor.

“A cirurgia acabou. O médico informou que foi removido todo o tumor. Ele ainda não saiu do centro cirúrgico mais está bem”.
No início da manhã, o pai, Carlos Vinicius D'anzicourt, compartilhou em rede social, na manhã desta segunda, que Daniel encontrava-se no centro cirúrgico.
“Entrou no centro cirúrgico agora”, publicou.
A todo momento, Carlos publicava em seu perfil mensagens demonstrando sua apreensão, mas ao mesmo tempo confiança em Deus.
“Meu lutador subiu ao ring mais uma vez para vencer”, postou antes do resultado da cirurgia.
Centenas de internautas já se manifestaram comemorando a etapa vencida.
"Tenho força, vovô", diz menino Daniel em leito de hospital de São Paulo
De um lado, um leito de hospital. Do outro, as vivências - consideradas por muitos uma "mãozada que a vida nos dá" - proporcionadas em um hospital de uma grande cidade. Esta é a realidade vivida por Carlos Batista, que acompanha o neto Daniel que está tratando de um câncer no Hospital de Barretos (SP).
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Pequeno Daniel e o avô, Carlos Batista

Daniel Batista, de apenas 4 anos, foi diagnosticado com linfoma de tórax e pulmão e, posteriormente, com tumor de Wilms, com algumas peculiaridades. Membro de uma família tradicional de Sena Madureira (AC), o diagnóstico de Daniel causou uma reviravolta em sua vida e na de sua família. Os pais começaram, ao descobrir a doença, uma mega campanha na Internet para arrecadação de dinheiro, que foi um sucesso.
Ao lado do leito do neto, ele conta histórias e ri. Mostra para o pequeno Dan o quanto é amado: várias pessoas estão prestando homenagens e enviando mensagens de fé.
"Estou com o SuperDani olhando e morrendo de rir. Quando li pra ele [algumas das mensagens], ele pensou um pouco e disse: mas eu tenho força, vovô".
O estado de Daniel é estável e o andar dos procedimentos deixa a família animada. Em contraste, no mesmo hospital, é possível vivenciar histórias com um fim não tão feliz. As experiências estão sendo, para Carlos, um divisor de águas no que diz respeito a questões da vida.
"Barretos está me fazendo entender a vida como nunca imaginei e pensei. Medo de morrer jamais tive, mas querer morrer nunca quis. Aqui você vive intensamente os dois lados e de forma cotidiana".
Na cidade, donos de bares, restaurantes, churrasquinhos, pousadas, Casas de Apoio e lanchonetes têm a oportunidade de viver - de forma intensa, segundo Carlos - a vida dos clientes que estão tratando ou acompanhando "um dodói de Câncer".
"Aqui você vive duas histórias com H [maiúsculo]. Ah, quem dera fossem estórias com E, e não são, aqui é: vida e morte, alegrias e tristezas, calma e ansiedade, esperteza e ingenuidades [...] e por aí vai".
Segundo Carlos, não precisa ir muito longe para vivenciar este contraste de histórias. Ainda nesta semana, ele vivenciou duas histórias com finais diferentes.
"Vivi os dois momentos: Um filho chorando e embarcando à mãe em um carro para sepultá-la em sua terra natal, e vi meu amiguinho Giovanni embarcar feliz pra ir beijar sua mãe lá no Pará, curado".
E completa: "Obrigado, Deus, por me fazer entender um pouco os dois lados: vida e morte".
Fonte: http://www.contilnetnoticias.com.br/

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