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Após demissão em massa na saúde, governador Tião Viana demite servidores terceirizados


Cooperados da Coopserge foram demitidos do ISE

Com gastos acima do limite prudencial, ferindo assim a Lei de Responsabilidade Fiscal, que impõe o controle de gastos dos estados e limita que não poderá ser comprometido mais do que 50% do valor arrecadado, o Acre iniciou em 2018 uma onda de demissão que poderá entrar para a história como a maior dos últimos tempos. Após demitir servidores da saúde, o Estado tem demitido servidores terceirizados e cooperados.

Após não fazer qualquer tipo de esforço para manter os 1,8 mil servidores do Pró-Saúde e usar todos os argumentos jurídicos possíveis para justificar as demissões, o governo do Acre iniciou uma silenciosa onda de demissão de servidores terceirzados mantidos em várias secretárias e também dispensou serviços de cooperados.

um dos diretores da Cooperativa de Trabalhadores Autônomos e Serviços Gerais (Coopserge), José Roberto Araújo, segue denunciando a onda de demissões que afeta aqueles que estavam lotados em órgãos públicos.

No dia 30 de abril, José Roberto publicou um vídeo dando conta que os cooperados que prestavam serviço no Instituto Sócio Educativo (ISE) foram dispensados.

“É uma notícia que não é muito boa. São 17 famílias que serão afetadas. Foram 10 anos de serviços que prestamos ao ISE e lamentamos que nada da dedicação, da abnegação desses servidores, foi levado em conta ao demitir 17 pessoas, em sua maioria mães de família, que sustentam suas casas. Ficamos revoltados que eles venham apenas nos comunicar que contrataram uma empresa, que vai custar mais caro para o Estado e não usaram ao menos a sensatez de levar em conta a relação duradoura que já tínhamos na prestação do serviço”, diz.

Fonte: https://folhadoacre.com.br

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