Mascote da Copa de 2014 chega a Brasília
Para o segurança, Marcos Silva, de 22 anos, a escolha do tatu-bola como
mascote foi excelente, porém as opções de nomes estão complicadas e
confusas. “Gostei do mascote. Os nomes é que estão devagar. Lembro de
dois, mas sinceramente não gostei de nenhum. Os nomes são estranhos,
poderiam ser mais simples.”
Já para o produtor local responsável pela passagem do mascote pelo DF,
Cristiano Amado, de 32 anos, além de ter significados, os nomes são
criativos e muito interessantes. “Não é comum, mas, entre as três
opções, gostei mais de Fuleco, porque puxa pra sustentabilidade,
ecologia, para questão ambiental e da alegria do povo brasileiro”,
destaca.
O turista Roberto Alexandre, de 32 anos, associa o animal a uma bola,
dizendo que o fato tornou a escolha do animal clara e objetiva, não
precisando ser substituído por nenhum outro. Para ele, os nomes em
votação não combinam com o animal. “Acho que a escolha do mascote foi
ideal, tatu e bola tem tudo a ver. Ele tem uma imagem bem interessante.
As opções de nomes que são muito complicadas, devia ficar tatu-bola
mesmo”, disse.
Segundo Bruna Santos, de 22 anos, a escolha do animal é representativa
para os brasileiros, porém, pensando na sua filha, acha que os nomes
poderiam ser mais fáceis. “Achei a escolha do tatu-bola muito
interessante, pela sua forma, combina muito com o Brasil, até pelo
estilo do esporte também que é o futebol. Os nomes, porém, são muito
diferentes. Achei complicados. Fiquei imaginando minha filha de 6 anos
falando Amijubi. É muito estranho. Mas entre todos [os nomes] acho mais
fácil o Fuleco”, afirma.
A mascote fica exposto durante 21 dias atrás do Museu da República e
depois, passará por três pontos da cidade: o balão do aeroporto, balão
do Torto e entrada de Taguatinga, uma das principais cidades do Distrito
Federal.
Fonte: Agência Brasil de Notícias
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