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Prática de comprar voto ainda faz parte da estratégia de candidatos nas disputas eleitorais

Nesse comércio ilegal de compra de voto, tudo vale como moeda: dinheiro vivo, cesta básica, bebida, eletrônicos e eletrodomésticos, material de construção e principalmente combustível

Uma prática típica dos primeiros anos da República brasileira, a compra de votos, atravessa séculos e continua em vigor até hoje no país, apesar das leis e da maior fiscalização por parte das autoridades e da sociedade civil. 

De norte a sul do Brasil, votos são comprados com uma extensa lista de benesses, em que o dinheiro vivo e às vezes até cheque são a principal moeda utilizada. São usados também material de construção, cesta básica, gasolina, comida e bebida, passagem de ônibus, pneus, televisão e até mesmo redução de carga horária no serviço público. 

Não há justificativa do eleitorado em dizer que não temos opções de candidatos ou candidatas, pois somente para presidente são treze. Aí falarão que são todos iguais. Mais outra justificativa esfarrapada, pois temos pessoas qualificadas, ficha limpa e que também tem conhecimento político e de gestão. 

Sempre digo as pessoas que antes de escolher seu candidato ou candidata conheça suas propostas, assitam suas entrevistas, debates, vejam sua atuação como parlamentar se estiverem tentando a reeleição, se não observem como as pessoas são como cidadão ou cidadã. Se tem boa conduta ou se são cidadãos de bem que defendem interesses coletivos ou simplesmente querem ser mais um aventureiro na política para beneficiar empresas, empresários, sua família e ganhar benesses do governo para sempre o defender.

Não venda seu voto. Voto não tem preço, tem consequência!

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