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Flávio Bolsonaro compartilha post que compara 11 de setembro à facada em seu pai

O senador Flávio Bolsonaro
Jane de Araújo/Agência Senado
Flávio Bolsonaro vê relação entre o 11 de setembro e o atentado sofrido por seu pai

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) compartilhou, nesta quarta-feira, em seu perfil do Instagram, um post de seu partido que compara os ataques do 11 de setembro nos Estados Unidos em 2001, que deixaram 2.753 mortos, com o atentado a faca contra o pai durante a campanha presidencial em Juiz de Fora no dia 6 de setembro de 2018. Desde então, o presidente Jair Bolsonaro , que teve uma perfuração no intestino, passou por quatro cirurgias e está internado .


"Há 18 anos um atentado nos Estados Unidos chocava o mundo inteiro: o ataque às Torres Gêmeas. Há um ano, o Brasil sofria um ataque à democracia: @jairmessiasbolsonaro foi esfaqueado em meio a um ato público. Dois episódios que impactaram a sociedade e deixaram marcas na história", diz a legenda do post no perfil do partido de Bolsonaro .

























Enquanto dois aviões sequestrados por terroristas da rede extremista Al-Qaeda colidiram com as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, provocando a queda de ambas, mais uma aeronave caiu sobre o Pentágono, na Virgínia, e outra na Pensilvânia. Essa série de ataques foi orquestrada por Osama Bin Laden , que foi morto no Paquistão em 2011.


"Minha solidariedade a todos os familiares de vítimas de terroristas", escreveu Flávio Bolsonaro ao replicar a imagem em sua conta na rede social.

Autor do ataque a Jair Bolsonaro, Adélio Bispo de Oliveira foi considerado inimputável pela Justiça por sofrer de distúrbios mentais. Laudos anexados ao processo atestaram que o autor do atentado tem Transtorno Delirante Persistente e que o crime foi cometido em função desta condição. 


No primeiro inquérito, a Polícia Federal não encontrou nenhum indício de que Adélio Bispo de Oliveira tenha agido a mando de uma segunda pessoa quando esfaqueou Bolsonaro. Ele havia sido indiciado pelo crime de "atentado pessoal por inconformismo político" com base no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional.

O agressor de Bolsonaro está preso na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande (MS), que possui espaço para tratamento de sua doença. Ele seguirá no local enquanto não for verificada a cessação de sua periculosidade.

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