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“Podridão da Rede Globo” com procuradores de Curitiba vem aí na Vaza Jato, antecipa advogado

"A podridão da @RedeGlobo, envolvida até o pescoço com a turma do @MPF_PGR de Curitiba vem aí. Podem anotar", tuitou o advogado Eduardo Goldenberg, que tem antecipado xadrez do site The Intercept na Vaza Jato
Moro recebendo prêmio de Ascânio Seleme, do jorna O Globo, e de João Roberto Marinho (Arquivo)
O advogado carioca Eduardo Goldenberg, que vem antecipando as estratégias do site The Intercept para divulgar informações a respeito da Vaza Jato, afirmou nesta segunda-feira (16) que a “podridão” da Rede Globo e as relações com procuradores da Lava Jato em Curitiba serão o tema das próximas reportagens divulgadas pelo site The Intercept e parceiros.

Mais cedo, o jornalista Reinaldo Azevedo, da BandNews, afirmou que fará a divulgação de novas conversas da Vaza Jato em seu programa na tarde desta segunda-feira (16).
“Evidentemente eu não controlo o material que a #VazaJato publica. Mas em verdade vos digo, repito e reitero: a podridão da @RedeGlobo, envolvida até o pescoço com a turma do @MPF_PGR de Curitiba vem aí. Podem anotar. Fiquem aqui na minha cola que adiantarei mais novidades”, tuitou Eduardo Goldenberg.
O advogado ainda fez mistério sobre o que já estaria sabendo sobre o conteúdo que vira à tona. “Ah, @RedeGlobo… se eu pudesse dizer, desde já, aos quatro ventos, o que sei sobre a podridão de vocês que virá à tona em breve na #VazaJato… vocês já sabem, né? Canalhas”, tuitou.
Conluio na mídia

Com uma reportagem publicada no dia 29 de agosto, a Vaza Jato deu início ao capítulo mídia da série de reportagens que vem dando transparência às relações criminosas dos procuradores da Lava Jato e do conluio com diversos setores da sociedade – como a política, o judiciário, o sistema financeiro e, agora, os grupos de comunicação – para colocar em prática o seu projeto de poder, que elegeu Jair Bolsonaro (PSL) com o acordo de colocar o ex-juiz Sergio Moro no Ministério da Justiça.

As conversas divulgadas mostram a delação sigilosa do doleiro Adir Assad, onde ele revela o esquema de lavagem de dinheiro para o SBT e o Grupo Silvio Santos. Mesmo com a delação homologada pela Justiça em 2017, as denúncias não geraram nenhum processo de investigação sobre as empresas do apresentador, apoiador confesso do clã Bolsonaro no poder.
A outra reportagem, divulgada no próprio The Intercept, revela o esquema criminoso de Deltan Dallagnol e procuradores da Lava Jato de vazar informações seletivas para determinados setores da mídia com a finalidade de pressionar suspeitos e manipular delações.

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