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15 DE MAIO: DATAS COMEMORATIVAS

Dia do Assistente Social
Assistente social é o profissional que tem em mente o bem-estar coletivo e a integração do indivíduo na sociedade. O Serviço Social nasceu da necessidade do enfrentamento do conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista. Estas expressões caracterizadas como questões sociais (fome, desemprego, falta de moradia, etc.) é que constituem o objeto de trabalho do assistente social.
A prática profissional em seu surgimento, esteve por muito tempo ligada à Igreja Católica que trabalhava as questões sociais de forma assistencialista. Nesta época, as mocas de famílias nobres saíam de suas casas para dar esmolas e fazer visitas aos pobres e eram assim conhecidas com “damas de caridade”.
A partir da década de 60 a prática profissional foi rompendo laços com a Igreja Católica e sendo repensada de forma mais técnica e científica dentro da universidade. Assim, as escolas de Serviço Social começaram a trabalhar os estudantes como futuros profissionais que seriam preparados para serem planejadores, executores e avaliadores das políticas sociais.
Apesar de toda essa trajetória, algumas pessoas ainda pensam erroneamente que o assistente social é um profissional que faz caridade. Isso acontece porque muitas pessoas não conhecem a fundo os seus direitos. Desse modo, quando o assistente social viabiliza o acesso aos direitos sociais garantidos em lei, ele é tido muitas vezes como uma pessoa bondosa.
Dentre as atribuições do assistente social, de acordo com a lei nº 8.662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão) destacam-se:
Elaborar, implementar, assessorar, coordenar e executar as Políticas Sociais, públicas, privadas e filantrópicas, no âmbito da seguridade social (Saúde, Assistência e Previdência) e, ainda, no Meio Ambiente, na Habitação, no Lazer, na Educação e outras;
Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área do Serviço Social;
Pesquisas e estudos que possibilitem o conhecimento da realidade social;
Prestar assessoria e consultoria aos órgãos da administração pública, direta e indireta, empresas e movimentos sociais.
Vale lembrar que para exercer essa profissão a pessoa deverá ingressar na universidade e após quatro anos de estudos acadêmicos se inscrever no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) que o credenciará para assumir as competências privativas de assistente social.
Hoje a profissão de Serviço Social é vista por alguns como a “profissão do futuro”, sendo assim, vale a pena ser também um profissional do futuro, com a preocupação não somente com o que virá pela frente, mas principalmente com a presente realidade social dos que precisam deste serviço.


Princípios da profissão
Reconhecimento da liberdade como valor ético central;
Defesa dos direitos humanos;
A democracia como valor universal;
A equidade e a justiça social ;
O pluralismo e o direito à dirença;
Combate a todas as manifestações de discriminação e preconceito
A busca da inserção social de todos os indivíduos;
Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população.
O que faz o Assistente Social?
Estuda a analise a realidade das pessoas e grupos de pessoas, propondo medidas e prestando serviços sociais (que venham ao encontro às suas necessidades).
Informa aos usuários de seus serviços sobre programas sociais disponíveis na Instituição onde atua, tornando-os acessíveis a todos os que deles necessitam;
Elabora, coordena e executa ações nas áreas de Saúde, Previdência, Educação, Habilitação, Assistência Social e seu público-alvo, crianças e adolescentes, portadores de necessidades especiais e segmentos de baixa renda;
Elabora a gerencia políticas públicas;
Formula e executa planos programas e projetos sociais;
Preta orientação social (consultoria) a indivíduos e grupos sociais.

Inserido nesse contexto intervém
Promovendo a intercomunicação entre profissionais de saúde e usuários;
Elaborando o diagnóstico sócio-cultural dos usuários;
Facilitando o acesso aos direitos sociais e humanos;
Na gestão e participação do programas de saúde;
Supervisonando acadêmica de Serviço Socail;
Desenvolvendo atividades sócio-educativas;
Participação em conselhos e eventos afins.
Programas coordenados pelo Departamento de Serviço Social / DS
Programa de atenção integral à saúde do Policial Militar (PAISPM)
Programa Saúde para Diabético (PSPD)
O SÍMBOLO DA PROFISSÃO DO SERVIÇO SOCIAL



Turmalina Verde
Pedra Brasileira singela por excelência, ninguèm procura falsificá-la. Simboliza a esperança e a sinceridade.

Estrela dos Reis Magos
Lembra num mesmo facho, a suprema caridade do redentar e o elevado ideal dos Reis Magos que, segundo e na renúncia dos próprios bens e comodidade encontrou a LUZ. Simbolza o espírito de fraternidade universal e de sacrifício pelo bem dos homens.

Balança com a Tocha
Exprime o caráter da justiça social; mais moral que jurídica, à punição do que erro, preferindo a redenção.
Simboliza que pelo amor e pela verdade tudo pode ser removido.

Dia internacional das Famílias

O QUE É FAMÍLIA?

A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto. É a definição que conhecemos. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio.
E a morada sobre o mesmo teto? Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor, ou... um mero alojamento.
A família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se.
Quando casamos, sabemos que, entre outras coisas, temos essa semente que pode germinar e um dia dar fruto: ser uma família de verdade. Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor.

 

TEMPOS DESCONCERTANTES

A família parece estar à deriva, sem referência, impotente e desprotegida diante dos embates do consumismo, bombardeada pelos meios de comunicação e incapaz de dar uma resposta a esses ataques.
Ela fica na defensiva. A impressão que se tem é a de que ela se conserva como um reduto afetivo, baseado principalmente na segurança do amor dos pais pelos filhos, e que se ressente, cada vez mais, da indeterminação dos papéis masculino e feminino.
É possível ouvir hoje arautos que falam da família em tom triunfal, enquanto que, em outros contextos, se escutam depoimentos de verdadeiras catástrofes. Para alguns, a família é um conceito conservador, só defendido pelos retrógrados.

FAMÍLIA: AMOR REPARTIDO

A família foi e ficará sempre o fundamento da sociedade. Ela transcende a qualquer partido político, sociedade, associação ou a qualquer outro gênero de agrupamento humano: ela é constituída por relações de amor! Na origem de tudo, há um amor conjugal que chama a vida a participar desse amor.
A família vem de uma opção. De fato, ela existirá a partir do momento em que um homem e uma mulher decidirem viver juntos, criar um mundo novo, um mundo diferente: uma família.
Nesse mundo novo e distinto, nascerão os filhos, que se incorporarão ao projeto de vida idealizado por seus pais.
É na família que os filhos desenvolverão sua personalidade. Nela crescerão, encontrarão o sentido de sua existência e amadurecerão na segurança, até que um dia também eles partirão para realizar seu próprio projeto.

O NOSSO MUNDO MUDOU

Não podemos viver de modo aventureiro. De nada serve estarmos repletos de boas intenções, se não planejarmos bem as coisas. Nosso mundo tem mudado muito e rapidamente. Há hoje muitas coisas que não estão fixadas de antemão.
Em nossa sociedade, os papéis tradicionais da mulher e do homem, antes assumidos como destino inexorável, não são mais simplesmente aceitos.
Hoje, o casal deve sentar-se para dialogar sobre o que realmente desejam, o que buscam, para enfim elaborar, com bastante criatividade, um projeto novo e distinto que possibilite a realização de um amor pleno.
É neste projeto, em constante realização, que os filhos devem poder ter a alegria de nascer e crescer até a plena maturidade.

UMA REALIDADE DINÂMICA

Ao definirmos a família como uma instituição, como a célula mãe da sociedade, quando a analisamos ou defendemos os seus direitos, queremos nos referir a uma realidade bem definida, que está aí presente, no dia-a-dia, que desempenha um papel concreto na vida das pessoas e da sociedade.
Entretanto, quando adentramos no interior desta ou daquela família, deixando de lado as teorias e descendo ao palco da própria vida, observamos que a família é uma realidade dinâmica, em evolução permanente, nunca a mesma.
Percebemos que cada família é um mundo à parte, com propostas e jeitos próprios e que não se repetem.

 Fonte: Portal São Francisco

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