Nasa monitora satélite que vai cair na Terra em 23 de setembro
Equipamento tem seis toneladas e se fragmentará em contato com atmosfera, mas agência ainda não sabe onde os pedaços cairão
Foto: ReproduçãoTécnicos da Nasa esperam que volta do satélite do UARS não cause nenhum dano
Pedaços de um satélite de 20 anos usado para medir a camada de ozônio cairão na próxima semana na Terra, em locais imprevistos, informou a agência espacial americana.
A agência espacial americana destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.
A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de setembro, com uma margem de erro de um dia e se fragmentará em pelo menos 26 pedaços, que devem se incinerar em contato com a atmosfera.
A agência, no entanto, diz que até agora as estatísticas mostram que não há com o que se preocupar, porque não existe registro de acidentes envolvendo reingresso de objetos vindo do espaço. De acordo com seus técnicos, a probabilidade que os fragmentos coloquem em risco a vida de civis é "extremamente pequena", cerca de 1 em 3.200. Para comparação, estima-se que o risco de uma pessoa que viva até os 80 anos ser atingida por um raio é de 1 em 10 mil.
Ainda assim, as Forças Armadas dos Estados Unidos advertem que, caso os restos do satélite caiam em uma área povoada, que civis avisem as autoridades e que não toquem estas peças. O motivo do aviso não é apenas por questões de segurança, mas também porque todos os restos do satélite são propriedade do governo americano, não podendo ser vendidas para colecionadores pela sites de leilões como o eBay.
O satélite UARS (sigla em inglês para Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior) pesa seis toneladas e foi colocado em órbita pelo ônibus espacial Discovery em 1991, sendo oficialmente desativado em 2005. Os cientistas acreditam que o maior pedaço do equipamento deverá ter 160 quilogramas.
A agência espacial americana destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.
A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de setembro, com uma margem de erro de um dia e se fragmentará em pelo menos 26 pedaços, que devem se incinerar em contato com a atmosfera.
A agência, no entanto, diz que até agora as estatísticas mostram que não há com o que se preocupar, porque não existe registro de acidentes envolvendo reingresso de objetos vindo do espaço. De acordo com seus técnicos, a probabilidade que os fragmentos coloquem em risco a vida de civis é "extremamente pequena", cerca de 1 em 3.200. Para comparação, estima-se que o risco de uma pessoa que viva até os 80 anos ser atingida por um raio é de 1 em 10 mil.
Ainda assim, as Forças Armadas dos Estados Unidos advertem que, caso os restos do satélite caiam em uma área povoada, que civis avisem as autoridades e que não toquem estas peças. O motivo do aviso não é apenas por questões de segurança, mas também porque todos os restos do satélite são propriedade do governo americano, não podendo ser vendidas para colecionadores pela sites de leilões como o eBay.
O satélite UARS (sigla em inglês para Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior) pesa seis toneladas e foi colocado em órbita pelo ônibus espacial Discovery em 1991, sendo oficialmente desativado em 2005. Os cientistas acreditam que o maior pedaço do equipamento deverá ter 160 quilogramas.
De acordo com os estudos de sua trajetória, apenas a Antártida está livre de receber o satélite. Por enquanto, só se sabe que ele cairá entre o norte do Canadá e o sul da América do Sul. É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle, porque qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar no qual impactará.
A Nasa acompanha a trajetória do satélite junto com outras agências espaciais e informará sobre o movimento do objeto espacial a medida que esse se aproximar da Terra. Estava previsto que chegasse no fim de setembro ou início de outubro mas, segundo explicaram os cientistas, espera-se que sua chegada seja antecipada devido a um forte aumento na atividade solar esta semana.
A Nasa acompanha a trajetória do satélite junto com outras agências espaciais e informará sobre o movimento do objeto espacial a medida que esse se aproximar da Terra. Estava previsto que chegasse no fim de setembro ou início de outubro mas, segundo explicaram os cientistas, espera-se que sua chegada seja antecipada devido a um forte aumento na atividade solar esta semana.
Fonte: www.ig.com.br
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