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ELEIÇÕES 2014: Eleições em números. Estatísticas sobre o eleitorado, sobre os candidatos e sobre o pleito.

Idade


Os candidatos das eleições de 2014 têm, em média, 47 anos, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A faixa etária com a maior proporção de candidatos é entre 40 e 49 anos, com 7,9 mil pessoas, o que corresponde a 31,7% do total. Outros 7,1 mil concorrentes têm entre 50 e 59 anos. Considentando os dois grupos, o percentual chega a 60%.

idade mínima para se candidatar é 21 anos, mas há 22 candidatos com 18 ou 19 anos - 0,1% do total (eles devem ser impugnados). A faixa dos 20 anos também tem poucos representantes: 1,5 mil dos 25 mil concorrentes, ou 6,1%.
O índice também é baixo para os que têm mais de 70 anos. São 664 candidatos, o que corresponde a 2,6%. Considerando apenas os que têm entre 80 e 89 anos, o número cai para 61 pessoas. Além disso, apenas 2 candidatos têm mais de 90 anos.

Menos da metade dos candidatos tem ensino superior completo


Grau de instrução dos candidatos das eleições de 2014


Entre os candidatos das eleições de 2014, 45,8% afirmam ter o ensino superior completo, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Outros 9,7% têm o ensino superior incompleto. Juntos, os dois graus de instrução compreendem 13,7 mil candidatos.

Quase 30% dos concorrentes ao pleito (7,4 mil pessoas) têm o ensino médio completo. Já 3,1% (784) chegaram a cursar o ensino médio, mas acabaram não complentando-o. Outros 254 candidatos afirmam apenas saber ler e escrever, o que corresponde a 1% do total de candidatos.
nível de escolaridade dos candidatos deste ano é semelhante ao registrado nas eleições de 2010 e de 2006. Os percentuais de pessoas com ensino superior completo foram de 46,4% e 46,1%, respectivamente. Já os de candidatos que apenas sabem ler e escrever foram ligeiramente inferiores: 0,6% e 0,3%.

Com 1,3 mil candidatos, PT é a sigla com mais políticos nas eleições


Ranking de partidos com mais candidatos nas eleições de 2014


O PT é a sigla com mais candidatos concorrendo nas eleições de 2014, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizados até esta sexta-feira (25). De 25,2 mil candidatos, 1,3 mil são do PT, o que representa 5,3% do total. 

Nas eleições de 2010, o PT era a segunda sigla com mais pessoas concorrendo, ficando apenas atrás do PV. O PV, por sua vez, caiu para a 6ª posição em 2014, com um pouco mais de mil candidatos. O PSDB também desceu uma posição na lista. Os únicos partidos que se mantiveram estáveis entre 2010 e 2014 foram o PMDB e o PDT. 
Neste ano, as siglas com menos candidatos são o PSTU (306 pessoas), o PCB (162) e o PCO (46). Juntos, os três reúnem 2% de todas as pessoas que estão concorrendo.

Empresário, professor e advogado são as profissões mais comuns entre candidatos


Profissoes


As profissões mais comuns entre os candidatos são as de empresário, professor e advogado, de acordo comdados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizados até esta quarta-feira (23). De 24,9 mil pessoas concorrendo nas eleições de 2014, 2,3 mil candidatos se declararam empresários, o que corresponde a 9,3% do total. Outros 1,6 mil são professores e 1,4 mil, advogados.

Pouco mais de 1 mil candidatos afirmaram ser deputados, e a mesma quantidade, vereadores, não especificando outro tipo de ocupação. Há ainda 591 médicos, 554 policiais militares, 509 donas de casa e 507 estudantes, bolsistas ou estagiários. Do total, 16,5% dos candidatos não determinaram suas ocupações nos registros do TSE.
As três principais ocupações dos candidatos deste ano são as mesmas dos candidatos das eleições de 2010. Há quatro anos, porém, havia mais comerciantes que deputados e vereadores. Os servidores públicosestaduais, que neste ano estão na 7ª posição da lista, também eram mais numerosos que os vereadores, ocupando a 6ª posição. 

Com 42 candidatos por vaga de deputado, DF tem eleição mais disputada do país

Candidatos por vaga nas eleições de 2014

Com 24 vagas para deputados distritais e 1.003 candidatos, o Distrito Federal terá a disputa mais acirrada do país em outubro deste ano. São 42 candidatos por vaga. O número é bem mais alto que a média nacional destas eleições, em que 24,9 mil pessoas disputarão 1,7 mil cargos - uma concorrência de 14,6.
Os deputados distritais acumulam as competências legislativas tanto do estado, como os deputados estaduais, quanto dos municípios, como os vereadores. Eles legislam na Câmara Legislativa do Distrito Federal, que fica em Brasília, sede do governo.
A segunda disputa mais concorrida do país será para deputado estadual no Rio de Janeiro, com 28 candidatos por vaga, seguida pela dos deputados estaduais no Amazonas (26). Na média nacional, são 16,2 mil pessoas disputando 1.035 cargos de deputado estadual - concorrência de 16 pessoas por vaga. Os pleitos com as menores taxas de competição são para senador (7) e governador (6).

De cada 10 candidatos, apenas 3 são mulheres

Evolução da proporção de candidatas, em %

As mulheres correspondem a 29,7% dos candidatos nas eleições de 2014, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizados até esta segunda-feira (21). De quase 25 mil pessoas concorrendo a cargos de presidente, governador, senador e deputados federal, estadual e distrital, 7,4 mil são do sexo feminino. 
Apesar de ainda ser baixa, a proporção é maior que a registrada nos últimos pleitos. Nas eleições de 1994, apenas 6,9% dos candidatos eram do sexo feminino. A proporção subiu de forma contínua desde então. Considerando os números absolutos de candidatas, a alta foi de 841,3% em 20 anos. 
A elevação aconteceu principalmente entre as eleições de 2006 e 2010 como consequência da Lei nº 12.034, assinada em 2009. Ela determina que, considerando as vagas para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembléias Legislativas e as Câmaras Municipais, cada partido ou coligação deverá reservar o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo.  

Número de eleitores no exterior cresce 77% em quatro anos


Exterior - eleitores


Uma parcela dos eleitores que vão escolher o próximo presidente do Brasil mora e vota no exterior. Trata-se de um número cada vez maior de pessoas. Em 2014, serão 354.184 eleitores aptos a votar fora do país – um aumento de 77% em relação às últimas eleições gerais, de 2010, quando 200.392 brasileiros participaram do pleito.



Os EUA lideram a lista dos países com mais eleitores (112.252). O Japão aparece em segundo, com 37.638. Portugal está logo atrás, com 30.910. Itália (21.168) e Alemanha (18.113), país campeão da Copa no Brasil, completam a lista dos cinco mais. Entre as cidades, destacam-se Miami (22.294), Nova York (21.140), Boston (18.181), Lisboa (17.286) e Londres (16.926).


Os eleitores estão em 120 países ao redor do mundo. Serão, ao todo, 1.033 seções eleitorais, organizadas com a ajuda de missões diplomáticas e repartições consulares. Para quem é domiciliado no exterior, o voto é obrigatório para o cargo de presidente. A inscrição, transferência ou revisão do título têm que ser feitas até 151 dias antes do pleito, prazo que já foi encerrado. As faltas precisam ser justificadas.

Fonte: http://g1.globo.com/

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