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SAÚDE: AIDS pode ter infectado mais de 500 pessoas em Sena e Manoel Urbano

hiv
Só em Sena Madureira mais de 300 pessoas podem estar contaminadas com o vírus HIV/Foto: Divulgação
O número de casos de HIV registrados pelo do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) da Secretaria Municipal de Saúde, em Sena Madureira, são assustadores. São 32 pessoas infectadas com o vírus, fora aquelas que têm a doença e não procuram tratamento.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para cada caso, ao menos dez pessoas são infectadas com o HIV. Sendo assim, pode-se contabilizar mais de 300 pessoas que podem estar contaminadas com o vírus da AIDS e que, possivelmente, estejam transmitindo a doença a outras pessoas.

No município de Manoel Urbano, distante a 86 quilômetros de Sena Madureira, 18 pessoas também estão infectadas com o HIV. Se for levar em conta o que diz a OMS, quase 200 moradores do município podem ter adquirido AIDS.
"O problema aqui em Sena é muito sério. As autoridaes precisam alertar sobre essa doença mortal que toma proprções enormes. Se for contabilizar direitinho, pelo menos 500 pessoas estão hoje com o vírus da Aids, entre os municípios de Sena e Manoel Urbano.Isso são números oficiais, se levar em conta como o que diz a Organização Mundial de Saúde, que cada caso pode infectar dez pessoas, podem ser milhares espalhando a doença. É só fazer as contas. imagine quantas pessoas estão doentes e ainda não se manifestaram", alerta um médico do Hospital João Câncio Fernandes que pede sigilo à sua identidade.
A coordenadora do DST/Aids e Hepatites Virais da secretaria municipal de Saúde, em Sena Madureira, Valéria Cristina Oliveira Gaspar, 25 anos, diz que das 32 pessoas portadoras do HIV, em Sena Madureira, apenas 14 estão fazendo tratamento contra a doença.
De acordo com Andréia, maioria dos infectados são homens com idade entre 18 e 35 anos.
Hepatite
As hepatites virais, que atualmente afetam cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo, também vêm crescendo no município, que já registrou 356 casos de vários tipos da doença que provoca 1,4 milhões de disfunções.
São cinco os tipos de hepatite: A, B, C, D e E. Os tipos B e C originam de doenças crônicas em milhões de pessoas e são os maiores causadores de câncer de fígado e cirrose hepática.
Campanha em dezembro
A prefeitura de Sena Madureira vai promover uma campanha de prevenção e de apoio aos portadores de doenças sexualmente transmissíveis nos dias 2 e 3 de dezembro. Uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde estará na Praça 25 de Setembro fazendo testes de HIV e hepatite virais, e também, para identificar o vírus da sífilis.
“É uma forma que o prefeito Mano Rufino encontrou para ajudar as pessoas portadores de DSTs e também a outras que queiram se prevenir contas essas doenças”, diz Valéria Gaspar.
Saiba mais sobre Aids e hepatite:
Hepatite A
A hepatite A é uma doença hepática causada pelo vírus da hepatite A (VHA). O vírus é transmitido principalmente quando uma pessoa não infectada (e não vacinada) come ou bebe algo contaminado por fezes de uma pessoa infectada por esse vírus. A doença está intimamente associada com a falta de água potável, condições sanitárias precárias e falta de higiene pessoal.
Diferentemente das hepatites B e C, a hepatite A não causa doença hepática crônica e raramente é fatal, mas pode causar sintomas debilitantes e hepatites fulminante (insuficiência hepática aguda), associada com alta mortalidade.
A hepatite A ocorre esporadicamente e em epidemias no mundo inteiro, e tende a reaparecer periodicamente. Em nível mundial, as infecções por VHA são de aproximadamente de 1,4 milhões de casos por ano.
hepaaO vírus da hepatite A é uma das causas mais frequentes de infecção por transmissão alimentar. As epidemias associados com alimentos ou água contaminada podem aparecer de forma explosiva, como a epidemia registrada em Xangai em 1988, que afetou cerca de 300 mil pessoas. Os vírus da hepatite A persistem no ambiente e podem resistir a processos de produção de alimentos usados habitualmente para a inativação e/ou o controle de bactérias patogênicas.
A doença pode ter consequências econômicas e sociais graves nas comunidades. Os pacientes podem levar semanas ou meses para se recuperar e retomar ao trabalho, escola ou às atividades diárias. A repercussão nos estabelecimentos de alimentos contaminados pelo vírus e na produtividade local em geral pode ser grave.
A hepatite A é uma virose hepática que pode causar morbidade moderada a grave.
A cada ano são registrados aproximadamente 1,4 milhões de casos de hepatites A em todo mundo.
O vírus da hepatite A é transmitida pela ingestão de alimentos ou bebidas contaminados ou por contato direto com uma pessoa infectada pelo vírus.
A hepatite A está associada à falta de água potável e a saneamento deficiente.
As epidemias podem se espalhar de forma explosiva e causar perdas econômicas consideráveis.
As melhorias de saneamento e da vacina contra a hepatite A são as medidas mais eficazes para combater a doença.
Hepatite B
A hepatite B é uma infecção hepática potencialmente mortal causada pelo vírus da hepatite B (VHB). Constitui um importante problema de saúde a nível mundial e é o tipo mais grave de hepatite viral. Pode causar hepatopatia crônica e implica um alto risco de morte por cirrose e câncer hepático.
Mais de 240 milhões de pessoas tem (em longo prazo), infeções crônicas do fígado. Mais de 780 mil pessoas morrem cada ano como consequência da hepatite B.
hepatiteExiste uma vacina contra a hepatite B desde 1982. A vacina tem uma eficácia de 95% na prevenção da infecção por VHB e suas consequências crônicas, e foi a primeira vacina contra um dos principais cânceres humanos.
A hepatite B é uma infecção viral do fígado que pode levar tanto a um quadro agudo como a uma doença crônica.
O vírus é transmitido pelo contato com sangue ou outros líquidos corporais de uma pessoa infectada.
Mais de 780 000 pessoas morrem a cada ano como consequência da hepatite B.
A hepatite B representa um importante risco ocupacional para os profissionais de saúde.
A hepatite B pode ser prevenida com vacina atualmente disponível, que é segura e eficaz.
Hepatite C
O vírus da hepatite C (VHC) causa infecção aguda e crônica. Normalmente, a infecção aguda é assintomática e raramente é associada com uma doença com risco de vida. Aproximadamente 15-45% das pessoas infectadas eliminam o vírus espontaneamente dentro em um prazo de seis meses, sem necessidade de tratamento algum.
O restante 55-85% das pessoas, entretanto, desenvolvem a infecção crônica. Destas pessoas, 15-30% correm risco de cirrose hepática em um prazo de 20 anos.
A hepatite C é uma doença do fígado causada pelo vírus do mesmo nome; este vírus pode causar infecção tanto aguda como crônica, cuja gravidade varia entre doença leve com duração de algumas semanas, e uma doença grave com risco de vida.
O vírus da hepatite C é transmitido através do sangue, e as causas de infecção mais comuns são as práticas de injeção inseguras, a esterilização inadequada da equipe médica em alguns serviços de saúde e o uso de sangue e produtos sanguíneos sem triagem.
Em todo o mundo há entre 130 e 150 milhões de pessoas infectadas com o vírus da hepatite C.
Um número significativo destas pessoas com infecção crônica desenvolve cirrose ou câncer de fígado.
Entre 300 mil e 500 mil pessoas morrem anualmente de doenças hepáticas relacionadas com a hepatite C.
Os medicamentos antivirais podem curar a infecção da hepatite C, mas o acesso ao diagnóstico e tratamento é muito limitado.
O tratamento antiviral obtém bons resultados em 50-90% dos casos, em função do tratamento aplicado, e tem sido demonstrado eficaz para limitar o desenvolvimento de cirrose e câncer de fígado.
Não existe atualmente nenhuma vacina contra a hepatite C, mas a pesquisa nesta área continua.
Hepatite E
A hepatite E é uma doença hepática causada pelo vírus da hepatite E, um vírus RNA simples fitapositivo e sem cobertura.
O vírus é transmitido principalmente através de água contaminada. O resultado é geralmente uma infecção autolimitada que desaparece dentro de 4-6 semanas, mas às vezes transforma-se em uma forma fulminante de hepatite (insuficiência hepática aguda) que pode conduzir à morte.
A nível mundial, a cada ano se registram aproximadamente 20 milhões de novas infecções por hepatite do tipo E.
A hepatite E é uma doença geralmente autolimitada, mas pode tornar-se uma hepatite fulminante (insuficiência hepática aguda).
O vírus da hepatite E é transmitida por via fecal-oral, principalmente através de água contaminada.
A hepatite E afeta todas as áreas do mundo, mas a prevalência é maior na Ásia Oriental e Meridional.
A China tem produzido e autorizado a primeira vacina capaz de prevenir a infecção pelo vírus da hepatite E, embora ainda não esteja disponível a nível mundial.
Há 20 milhões de casos de infecção pelo vírus da hepatite E, mais de três milhões de casos agudos de hepatite E, e 56 600 mortes relacionadas com esta hepatite. (Bireme)

aids
O que é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids?
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde.
Porque o laço vermelho como símbolo?
O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.
O Visual Aids tem como objetivos conscientizar as pessoas para a transmissão do HIV/aids, divulgar as necessidades dos que vivem com HIV/aids e angariar fundos para promover a prestação de serviços e pesquisas.
O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos da Guerra do Golfo.
Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades nas cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.
Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço.
Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupados com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na internet.
Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o "V" de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das casas quando os maridos morriam em combate.
Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essas causas são igualmente importantes para a humanidade.
Vamos promover esclarecimentos, debates e conversas sobre preconceito e prevenção da doença.
Tanto tem se falado em ser solidário, em exercer a solidariedade etc. Mas, na prática, o que é isso? Gramaticalmente, a palavra solidariedade é classificada como um substantivo, e substantivos servem para indicar os seres, os conceitos e os atos. Daí, que a solidariedade pode ser entendida como uma atitude. Atitude de apoio, proteção e cuidado com alguém. As grandes epidemias, as guerras e as catástrofes são exemplos de situações que colocam as pessoas diante da necessidade de serem apoiadas, protegidas e cuidadas. Nestas ocasiões, é preciso ter a clareza de que precisamos modificar algumas posturas pessoais, às vezes preconceituosas, e nos tornarmos disponíveis para enfrentar qualquer dificuldade.
A evolução da epidemia de aids permite identificar vários exemplos de expressão de solidariedade. Talvez o mais significativo deles seja a mobilização da população em todo mundo no dia 1º de dezembro, "Dia Mundial da Luta Contra a Aids". Nesse dia, se comemora o esforço de cada nação no combate à aids. A data é dedicada à luta contra a aids pela solidariedade, contra a discriminação e o preconceito em relação a todas as pessoas que vivem com o HIV.(RedEscola)
Como posso ficar infectado/a com o VIH/ HIV?
Você pode infectar-se com o vírus do VIH/HIV se envolver-se em actividades que permitam o contacto directo com as fluídos corporais que contém o vírus.
Existem cinco (5) tipos de fluídos corporais que possuem quantidade de vírus (HIV/VIH) suficiente para infectar outra pessoa. São estes:
sangue (incluindo o da menstruação),
sémen/sêmen,
secreções vaginais,
secreções anais
leite materno (de uma mãe infectada com o VHI/HIV).
virusEstes fluídos corporais tem que entrar na corrente sanguínea para que a pessoa possa ficar infectada com VIH/ HIV. O meio mais comum de infecção no Canadá são: via penetração anal e vaginal, em relações sexuais sem preservativo. Outro meio mais comum de infecção é partilhando seringas (agulhas) com utilizadas por uma pessoa infectada com o VIH/HIV. Estas actividades são consideradas actividades de alto risco e podem transmitir outras doenças tais como a Hepatite C.
Exceto os fluídos corporais acima mencionados, nenhum outro fluído contém quantidade suficiente de VIH/HIV que possa infectar outra pessoa. Por exemplo, a saliva, suor e a urina não transmitem o vírus da SIDA/AIDS, mas podem transmitir outras doenças com a Hepatite.
Posso ficar infectado através do sexo oral?
Poucas pessoas foram infectadas no Canadá desta forma. Esta é uma atividade considerada de baixo risco para a transmissão do VIH/HIV mais de alto risco para a transmissão de outras doenças como: Sífilis, gonorréia, herpes e clamídia. Para que uma pessoa possa ser infectada com o VIH/HIV através do sexo oral, é necessário que o vírus entre no sangue, nas secreções vaginais e/ou anais, ou no sémen, como já antes mencionado. Portanto, para que uma pessoa possa se infectar com o vírus através do sexo oral, é nesesário que a pessoa tenha feridas abertas na boca, nos lábios, e/ou na garganta e que ocorra troca de fluídos contendo o vírus. Também é importante notar que doenças sexualmente transmissíveis (DST) como sífilis, gonorréia, clamídia, HPV ou herpes, aumentam o risco de contrair ou transmitir o vírus do HIV/VIH.
O que acontece quando alguém é infectado com o HIV/VIH?
Logo depois da pessoa ser infectada com o vírus da SIDA/AIDS, algumas sentem um ligeiro resfriado (gripe), enquanto os anticorpos para o VIH/ HIV estão se desenvolvendo. No entanto, a maioria das pessoas senten-se bem e não sentem quaisquer sintomas. Durante este período, a pessoa é considerada assintomática. Existe um número de pessoas que foram infectadas com o vírus, há mais de 10 ou 15 anos, as quais vivem sem sentir quaisquer sintomas. Durante este período assintomático, essas pessoas sentem-se saudáveis, e o sistema imunológico delas continua funcionando bem, isto é, as células CD4 estão defendendo bem o corpo contra o vírus do VIH/HIV. Estudos e/ou pesquisas laboratoriais neste período, indicam que a contagem da carga viral diminui mas ao mesmo tempo o sistema imunológico da pessoa continua respondendo bem á presença do VIH/HIV no sangue da pessoa.
No entanto, pesquisadores estão trabalhando para tentar descubrir tratamentos para assim eliminarem completamente a presença do VIH/HIV do corpo da pessoa infectada, porém até agora não conseguiram. O vírus continua a reproduzir-se, mesmo quando testes indicam que o nível do vírus no corpo é indetectável, e eventualmente o vírus pode destruir o sistema imunológico da pessoa quando o número de células T4 (célula saudáveis) do sistema imunológico da pessoa começa a diminuir e a "carga viral (virótica)" que é a quantidade de vírus no sangue, aumenta.
No Canadá, a pessoa é diagnosticada com a SIDA/AIDS, quando foi diagnosticada VIH/HIV positiva e também sobre com uma das doenças definidas da lista de doenças relacionadas com a SIDA/AIDS (doenças oportunistas).
Esta maneira de diagnosticar a pessoa com SIDA/AIDS foi estabelecida no Canadá em 2002. Estas regras são também usadas em 48 países pertencentes á Organização de Saúde Mundial na Europa, assim como na Austrália e na Nova Zelândia. Nos Estados Unidos o sistema é diferente. Para se declarar um a pessoa oficialmente com SIDA/AIDS, esta terá que ter, além da infecção oportunista, uma contagem de Células T4 (T-Linfenotes) inferior a 200 por um milimetro cubíco de sangue.
Lista de doenças clinicalmente e oficialmente definidas como doenças relacionadas com SIDA/AIDS:
¨ Candidíase de brônquios, traquéia ou pulmões
¨ Candidíase esofágica
¨ câncer do colo do útero, invasivo
¨ A coccidioidomicose, disseminada ou extrapulmonar
¨ Criptococose, extrapulmonar
¨ A criptosporidiose, intestinal crônica (duração maior que 1 mês)
Doença ¨ citomegalovírus (exceto fígado, baço ou gânglios)
¨ retinite por citomegalovirus (com perda de visão)
¨ Encefalopatia, relacionada com o HIV
¨ Herpes simplex: úlcera crônica (s) (duração superior a 1 mês); ou bronquite, pneumonia, ou esofagite
¨ Histoplasmose disseminada ou extrapulmonar
¨ Isosporíase, intestinal crônica (duração maior que 1 mês)
Sarcoma de Kaposi ¨
¨ Linfoma de Burkitt (ou termo equivalente)
¨ linfoma, immunoblastic (ou equivalente termo)
¨ Linfoma primário, de cérebro
¨ Mycobacterium avium complexo ou M. kansasii, disseminada ou extrapulmonar
¨ Mycobacterium tuberculosis, qualquer site (extrapulmonar pulmonaryor)
¨ Mycobacterium, outras espécies ou espécies não identificadas, disseminada ou extrapulmonar
¨ pneumonia por Pneumocystis carinii
¨ Pneumonia, recorrente
¨ A leucoencefalopatia multifocal progressiva
¨ Salmonella septicemia, recorrente
¨ Toxoplasmose do cérebro
¨ Desperdiçando síndrome devido ao HIV. (MDSaúde)

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