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RIO BRANCO: Programação de aniversário da cidade inclui competição de catraias

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Competição visa valorizar e manter a profissão de catraieiro/Foto: Assessoria
Pelo menos 30 remadores, entre homens e mulheres, devem participar da 7ª Catraiada, evento que faz parte da programação comemorativa aos 132 anos de fundação de Rio Branco, e visa valorizar e manter a profissão de catraieiro. As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira, 16 de dezembro, na sede da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SEMEL), Av. Getúlio Vargas, 1.906 - Bosque. A Catraiada será realizada dia 20 de dezembro, sábado, no Rio Acre no trecho entre o Calçadão da Gameleira, no Segundo Distrito e a Praça da Bandeira, no Novo Mercado Velho, com três categorias: Feminino para catraieiras acima de 18 anos; Masculino Principal (18 a 40 anos) e Masculino Veterano (acima de 41 anos).
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A cidade de Rio Branco possui sete portos onde há presença de catraieiros: Varejão Popular, na Cadeia Velha; Paulo Veloso, na Base; Baixo, na Base; Campo do Atlético, na Gameleira; Rabo da Besta, no Quinze; Taquari e Terminal do Taquari. Rio Branco chega aos 132 anos como uma cidade moderna e aprazível, que valoriza muito sua história. A região, hoje conhecida como Município de Rio Branco, tem origem quando da chegada, na região do Acre, do seringalista Neutel Maia, em fins de 1882, juntamente com sua família e trabalhadores, que trazia para a produção de borracha, e onde fundou seu primeiro seringal à margem direita do Rio Acre (onde hoje está localizada a árvore da gameleira), iniciando ali as construções de barracões e barracas; em terras antes ocupadas por tribos indígenas.
Em 1904, após anexação definitiva do Acre ao Brasil, foi elevada à categoria de Vila, tornando-se sede do departamento do Alto Acre. Em 1909 passou a ser denominada Penápolis (em homenagem ao então Presidente Afonso Pena) e, em 1912, Rio Branco, em homenagem ao Barão de Rio Branco, chanceler brasileiro cuja ação diplomática resultou no Tratado de Petrópolis. Em 1913 tornou-se município. Em 1920, capital do território do Acre e em 1962, capital do Estado.
Até 1971, quando inaugurou-se a primeira ponte sobre o rio, o único meio de ir de uma margem à outra era por meio das catraias – as pequenas embarcações movidas à remo que durante anos fizeram a ligação do Primeiro ao Segundo Distrito.
Fonte: http://www.contilnetnoticias.com.br/

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