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Após greve na educação, Sindmed também cobra do governo reajuste salarial


joseribamar

O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) se reunirá com a equipe do governo no dia 28 para debater contrapropostas de melhorias salariais e de condições de trabalho. Desde janeiro, os representantes da entidade buscam um acordo para as 21 reivindicações da categoria.

Segundo o presidente do Sindmed, José Ribamar Costa, a categoria pode propor a retomada das mobilizações caso não haja avanços concretos. Há sete meses em busca de respostas, a categoria já se manifesta por uma ação que possa forçar o governo a agilizar os acordos.

“A categoria vem cobrando resultados durante as assembleias, o que deve ser compreendido por parte do governo, porque existem propostas que estão em nossa pauta de negociação desde 2011, como a melhoria das gratificações de interiorização e preceptoria”, explicou o sindicalista.

Na última reunião com a equipe técnica do Estado, os representantes do poder público pediram que as propostas fossem organizadas em ordem de prioridade, alegando que a pauta econômica, ou seja, o reajuste, não poderia ser concedido.

“De forma tolerante, uma lista de prioridades foi organizada em assembleia e apresentadas para a equipe de negociação, mas há meses buscamos um acordo, por isso a classe médica espera ansiosa por uma resposta até o dia 28, quando teremos uma nova assembleia para realizar encaminhamentos”, explicou Ribamar Costa.

No início do ano, com a inundação, as negociações foram suspensas com o governo com o objetivo de garantir a ajuda aos desabrigados. O Sindmed participou da mobilização, convocando os médicos para atender de forma voluntária à população atingida.

Com o fim da catástrofe que atingiu também parte dos profissionais, que tiveram suas casas submersas, a expectativa era de uma maior rapidez no acordo.
“Como a governo já conhece todas as nossas pautas e como houve tempo suficiente para analisar os efeitos de todas as reivindicações, os médicos aguardam apenas a sinalização para que as negociações não se arrastem até o final de 2015”, finalizou o presidente do Sindmed.

Fonte: http://www.contilnetnoticias.com.br/

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