Nomes ligados ao MBL são presos em operação contra lavagem de dinheiro. Mandados de busca e apreensão e mandados de prisão contra membros do MBL foram cumpridos nas cidades de São Paulo e em Bragança Paulista
Polícia Civil / Reprodução
Mandados de busca e apreensão são cumpridos em sete endereços
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Seis mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão contra nomes ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) são cumpridos na manhã desta sexta-feira (10) pela Polícia Civil de São Paulo em parceria com a Receita Federal e com o Ministério Público.
A operação batizada de “Júnior Moneta” investiga fraudes e desvios de até R$ 400 milhões. Apesar da ligação entre os presos e o MBL, o MP afirmou que os desvios até o momento não são da alçada política, e sim em empresas ligadas aos presos.
Os presos foram identificados como Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Alfonso. Augusto, que usava o pseudônimo de Luciano Ayan nas redes sociais, já foi considerado como uma espécie de "guru" do MBL. Apesar da afirmação, o deputado federal Kim Kataguiri usou as redes sociais para afirmar que os dois "não são integrantes e sequer fazem parte dos quadros do MBL. Ambos nunca foram membros do movimento".
Um dos mandados de busca e apreensão seria cumprido na sede do MBL, na Vila Mariana, bairro nobre de São Paulo. A informação ainda não foi confirmada pela polícia.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que cerca de 35 policiais e 16 viaturas esstão "empenhadas no cumprimento de seis mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária".
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