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Bolsonaro ataca de educador e diz que aluno muito bom não deve se misturar com um menos inteligente

 O novo "teórico" da educação justifica sua "tese" com a ideia de fundo nazista segundo a qual os "alunos melhores" têm que estar longe dos "mais fracos", para que os primeiros não se contaminem e não haja um nivelamento por baixo dentro da sala de aula.


Após vomitar desde o início do ano passado uma série de sandices sobre o coronavírus e negar a vacina para evitar a doença, o presidente Jair Bolsonaro decidiu agora atacar de "educador" nazista e disse que alunos "muito bons" não podem ficar perto daqueles "menos inteligentes", para que não haja um nivelamento por baixo na sala de aula. 

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Após a enquete, veja a declaração nazista do presidente.


A declaração do presidente, dada em 6/1, segundo o site do Correio Brasiliense:

"O que acontece na sala de aula: você tem um garoto muito bom, você pode colocar na sala com melhores. Você tem um garoto muito atrasado, você faz a mesma coisa. O pessoal acha que juntando tudo, vai dar certo. Não vai dar certo. A tendência é todo mundo ir na esteira daquele com menor inteligência. Nivela por baixo. É esse o espírito que existe no Brasil."

Tese de fundo nazista, sem rumo

Essa teoria do presidente é totalmente preconceituosa e contra a inclusão na educação especial defendida por educadores de verdade. E é também de fundo nazista, pois exalta alunos supostamente "superiores" em relação a outros que seriam "mais fracos". 

Guardadas as devidas e necessárias distâncias históricas, a ideia de separar "alunos mais inteligentes" de "alunos mais fracos" defendida por Bolsonaro lembra muito os campos de concentração nazistas criados por Hitler em nome da famigerada raça ariana. Não podemos aceitar que isto retorne.

Fonte: https://www.deverdeclasse.org/

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