Presidente da OAB do Acre faz piada com tragédia no Japão e recebe bombardeio
“No Japão, como é que sabem quem está desaparecido? São todos iguais. Rsrsrsrsrs.”.
Se tivesse uma outra oportunidade, o presidente da OAB do Acre, Florindo Poersch, certamente não voltaria a escrever a frase acima.
A brincadeira de mau gosto feita em seu Twitter diante da tragédia japonesa, não pegou bem para Florindo e revoltou dezenas de tuiteiros.
O deputado Moisés Diniz foi um dos primeiros a reagir e detonou Florindo ao dizer que “o problema da advocacia não é o diploma, é o caráter”.
“A OAB do Acre deve pedir desculpas imediatamente por essa ofensa ao povo japonês, especialmente nesse momento de dor. Ele esqueceu que "esses iguais" estão mortos ou desaparecidos, aos milhares, e seus familiares choram uma dor que não tem cura”, disse o deputado que chegou a chamar a OAB acreana de “pobre” e ainda sugeriu ao magistrado: “Dr Florindo, peça desculpas ou renuncie! Isso é indigno!”.
Se tivesse uma outra oportunidade, o presidente da OAB do Acre, Florindo Poersch, certamente não voltaria a escrever a frase acima.
A brincadeira de mau gosto feita em seu Twitter diante da tragédia japonesa, não pegou bem para Florindo e revoltou dezenas de tuiteiros.
O deputado Moisés Diniz foi um dos primeiros a reagir e detonou Florindo ao dizer que “o problema da advocacia não é o diploma, é o caráter”.
“A OAB do Acre deve pedir desculpas imediatamente por essa ofensa ao povo japonês, especialmente nesse momento de dor. Ele esqueceu que "esses iguais" estão mortos ou desaparecidos, aos milhares, e seus familiares choram uma dor que não tem cura”, disse o deputado que chegou a chamar a OAB acreana de “pobre” e ainda sugeriu ao magistrado: “Dr Florindo, peça desculpas ou renuncie! Isso é indigno!”.
Vendo-se em meio a um bombardeio de críticas, o presidente apagou o post no microblog e desculpou-se:
“A todos que necessitam e querem a minha manifestacão, meus sinceros perdões! Errei, e, por isso, peço desculpas!!!
Também sou decendente de colonizadores alemães, e, por isso, mais do que ninguém conheço das dificuldades dos japoneses.
Não usaria uma tragédia para tripudiar. Brinquei, de mau gosto, na hora errada, e por isso peço desculpas.”, escreveu Florindo.
“A todos que necessitam e querem a minha manifestacão, meus sinceros perdões! Errei, e, por isso, peço desculpas!!!
Também sou decendente de colonizadores alemães, e, por isso, mais do que ninguém conheço das dificuldades dos japoneses.
Não usaria uma tragédia para tripudiar. Brinquei, de mau gosto, na hora errada, e por isso peço desculpas.”, escreveu Florindo.
Fonte: www.blogdokuelho.com.br
Nenhum comentário
Postar um comentário