Header Ads

COLUNA DO NELSON: Pena de morte poderá virar pauta no Congresso Nacional

A política do Acre se repete e parece que não vai mudar
A reação nas redes sociais da execução do traficante de drogas brasileiro Marcos Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, na Indonésia foi intensa. Inclusive no Acre. Mas o que me espantou foi o fato da maioria das postagens serem a favor da execução. Muitas críticas à presidente Dilma Rousseff (PT) que tentou liberar o brasileiro através da diplomacia. Acredito que o principal fator desse posicionamento dos internautas seja a violência no Brasil que está descontrolada. A mudança do nosso Código Penal é urgente. A impunidade tem revoltado as pessoas. Navegando nessa onda já li especulações que o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) irá apresentar mais uma vez um projeto ao Congresso Nacional para que seja instaurada a pena de morte no Brasil. Por mais absurdo que pareça terá apoio de grande parte da sociedade brasileira.
As tentativas de estabelecer a Pena de Morte no Brasil
Quem não se lembra de Amaral Neto, o repórter? Um dos ícones da Ditadura Militar brasileira que foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro, pela antiga Arena, PDS e PPB. A bandeira política do deputado carioca sempre foi a pena de morte. Prometia em todas as eleições acabar com a bandidagem no Brasil. Com essa “ladainha mortal” foi eleito oito vezes como representante carioca no Congresso Nacional. Candidatou-se a prefeito do Rio, em 1992, mas foi derrotado fragorosamente. Faleceu em 1995 sem nunca ter abandonado a suas principais bandeiras políticas de ultra-direita, ou seja, a volta dos amigos militares ao poder e a pena de morte. A sua herança política foi assumida por outro carioca, Jair Bolsonaro.

Amaral Netto e a Amazônia
O dublê de repórter e político utilizou muito a Amazônia no seu discurso xenófobo. Era por aqui que fazia aquelas épicas reportagens sobre o “Brasil Grande”. Claro que numa visão de que um dia a Amazônia seria toda asfaltada e a mata, que atrapalhava o seu progresso, arrancada.

Rei morto, rei posto
O PC do B perdeu um importante cargo do Governo em Cruzeiro do Sul. A representação da Secretaria de Educação terá a frente Charles André, filiado ao PSB e ligado ao deputado federal César Messias (PSB). Durante todos os governos da FPA a representação sempre esteve na mão do PC do B.


Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.